Poder das ervas de acordo com o Pai Joaquim de Aruanda
As ervas, segundo o pai Joaquim de Aruanda, são responsáveis por muitos trabalhos feitos dentro da religião umbanda e têm muitas propriedades, tanto na parte de limpeza, de energizamento como a de cura. Porém, se deve prestar bastante atenção nas atribuições de cada erva, pois, se usadas da forma errada, em vez de ajudar podem causar um mal maior.
Na umbanda, utilizam-se diversas ervas como, por exemplo, arruda, guiné, alecrim, poejo, alfazema, aroeira, manjericão, dentre outras e hoje quero trazer ao leitor algumas lições passadas pelo Pai Joaquim de Aruanda:
Todas as vezes que se for apanhar uma erva para fazer um banho, é necessário se pedir licença, conversar com a planta e esperar aproximadamente 5 minutos para poder se arrancar a planta. Esse tempo serve para que a mesma se prepare para aquela retirada, pois, de acordo com o pai Joaquim, as plantas sentem e escutam tudo. E com apenas um galho da planta já se faz muita coisa, não sendo necessário se arrancar uma touceira. Além disso, cada pessoa tem que ter o seu próprio material para essa retirada e para poder plantar também como , por exemplo, uma faquinha, uma pá ou um alicate, sendo importante que a pessoa coloque boas vibrações nesses instrumentos antes de utilizá-los.
De acordo com o Pai Joaquim de Aruanda, é necessário se tomar muito cuidado com os banhos, pois caso se misture uma erva quente com uma erva fria, isso pode, em vez de ajudar, atrapalhar o campo vibratório da pessoa. Isso depende de cada médium e de cada trabalho realizado, portanto sempre é importante se consultar alguma entidade antes dos banhos e de preferência nunca tomá-los sem a devida orientação.