Parentesco e Filiação
O livro II do livro dos espíritos,
capítulo 4, trata do parentesco e filiação. Neste capítulo,
afirma-se que os pais transmitem aos filhos apenas a vida animal, não
transferindo a eles parcela de sua alma.
Outro ponto tratado é quanto a parentela ser a mesma em todas as nossas existências, podendo ser alterada apenas à sua maneira/estruturação.
O parentesco funda-se em afeições anteriores, tornando assim os laços familiares menos precários. Sendo essa doutrina ampliada, pois é possível encontrar um espírito a quem esteve preso pelo laço da consanguinidade em um vizinho ou em um servo.
Outro ponto tratado é quanto a parentela ser a mesma em todas as nossas existências, podendo ser alterada apenas à sua maneira/estruturação.
O parentesco funda-se em afeições anteriores, tornando assim os laços familiares menos precários. Sendo essa doutrina ampliada, pois é possível encontrar um espírito a quem esteve preso pelo laço da consanguinidade em um vizinho ou em um servo.
No que se refere à
importância que alguns dão à genealogia, considerando que qualquer
um pode ter tido por pai um espírito pertencente a outra raça ou
condições diversas, é dito que este grau de importância é
pautada no orgulho. Não importa o que fazem ou pretendem fazer. No
que se refere a riquezas, condição social, as coisas serão como
devem ser, uma vez que as leis criadas por Deus não foram embasadas
pela vaidade.
Quanto aos espíritos que não possuem filiação
com descendentes de qualquer família, o culto de seus antepassados
não será algo ridículo, eis que todo homem é afortunado por
pertencer a uma família em que encarnaram espíritos elevados. Certo
é que os espíritos não procedem uns dos outros, eles são atraídos
para determinada família pela simpatia ou laços anteriormente
estabelecidos. Os antepassados não sentem honrados com tributos
feitos por orgulho. Em nós não refletem os méritos deles, senão
na medida em que nos esforçamos para seguir os bons exemplos que nos
deram. Somente desta forma será grata e útil as lembranças
deixadas.
Na umbanda, tais preceitos gozam basicamente dos mesmos princípios. O parentesco e a filiação estão ligados a vínculos anteriores, não necessariamente sendo estes consanguíneos. Como, por exemplo, você pode ter sofrido em uma vida passada em virtude das atitudes de uma certa pessoa, que não necessariamente era seu parente de sangue, e por um ato de perdão, de elevação espiritual, você reencarna na mesma família que esta pessoa. A busca por crescimento espiritual é constante.
Na umbanda, tais preceitos gozam basicamente dos mesmos princípios. O parentesco e a filiação estão ligados a vínculos anteriores, não necessariamente sendo estes consanguíneos. Como, por exemplo, você pode ter sofrido em uma vida passada em virtude das atitudes de uma certa pessoa, que não necessariamente era seu parente de sangue, e por um ato de perdão, de elevação espiritual, você reencarna na mesma família que esta pessoa. A busca por crescimento espiritual é constante.
Luíza de Oxum
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