A prática do perdão
A cada amanhecer, um novo dia, novas oportunidades e novas experiências. A caminhada nessa Terra nos presenteia com muitos aprendizados através de diversas situações. Situações que nos levam ao exercício da paciência, do amor, do perdão e de tantas outras virtudes que devemos cultivar dentro de nós.
Remetendo-nos ao perdão, não são raras as vezes em que nos deparamos com circunstâncias que exigem de nós a prática dessa virtude. Quem nunca sofreu uma ofensa ou passou por algo que lhe magoou profundamente?
Porém, remoer mágoas, condenar e julgar o outro não amenizará nem tão pouco te livrará de suas dores, mas o perdão sim. Quando nosso mestre Jesus disse que se deve perdoar ao irmão não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes, Ele nos mostra que o perdão é ilimitado e que devemos perdoar todas as ofensas a fim de que retiremos as chagas do rancor de nosso coração.
Além do mais, como poderemos afirmar que nunca perdoaremos alguém, se amanhã podemos ser nós a suplicar pelo perdão do outro, talvez daquele a quem mais amamos? Pois quem nunca proferiu uma ofensa ou magoou profundamente alguém?
Não somos perfeitos, logo somos propícios ao erro. Portanto devemos ter indulgência e amor pelo próximo praticando o perdão verdadeiro, ilimitado e incondicionado. Não devemos nos esquecer de que pedimos ao nosso Pai que nos perdoe assim como perdoamos a quem nos tenha ofendido, denotando essas palavras sobretudo um compromisso.
Não é fácil, mas também não é impossível e se Deus nos conferiu essa tarefa é porque temos a capacidade de encará-la. Que todos nós tenhamos muito amor e compreensão em nossos corações a fim de cultivar infinitamente o perdão.
Natália de Iemanjá
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