Orixá Obá
Obá é uma Orixá que na Umbanda atua na linha
do conhecimento, absorvendo os conhecimentos que seriam usados de forma
desvirtuosa. Quando uma pessoa é auxiliada por Obá, começa
a perder o foco e raciocínio com relação aos conhecimentos que seriam usados para
prejudicar. A Orixá traz o equilíbrio para que Oxóssi possa despertar o
interesse em buscar outros conhecimentos necessários que vão redirecionar para
o caminho correto.
O arquétipo de Obá é de uma guerreira e a Orixá tem sincretismo religioso com Santa Joana D’Arc. Sua data comemorativa é dia 30 de maio, seu dia da semana é quinta feira. Sua saudação é Obá Xiré Yá ou Akiro Obá Yê, que significa eu saudo o seu conhecimento senhora da terra. Em nossa casa as cores que representam Obá são magenta e marrom terroso, seus elementos são a terra e o vegetal.
Segundo a mitologia Iorubá, Obá venceu batalhas contra orixás masculinos muito fortes, perdendo injustamente apenas para Ogum. Demonstrando que apesar de ser uma grande guerreira, traz consigo uma grande ingenuidade. A mitologia conta que Obá desafiou Ogum, e ele conhecendo a força que Obá tem procurou os babalaôs que o orientaram a preparar uma oferenda com espigas de milho e quiabos, pilados juntos formando uma massa escorregadia. Então Ogum preparou a oferenda e colocou próximo de onde iria acontecer a batalha. No momento em que Obá estava dominando a batalha, Ogum levou-a até a oferenda, Obá pisou na oferenda escorregou e caiu, Ogum aproveitou para dominar e vencer a batalha, tornando ali o primeiro homem a ganhar uma batalha contra Obá.
A mitologia Iorubá também conta que Obá foi casada com Xangô, o mesmo tinha mais duas esposas Iansã e Oxum. E que Obá tinha inveja de Oxum por ser a esposa preferida de Xangô, então Obá foi até Oxum e perguntou o que ela fazia para ser tão querida pelo marido. Oxum então respondeu com malícia que o segredo seria preparar uma sopa para Xangô juntamente com uma de suas orelhas. E assim Obá fez, demonstrando mais uma vez sua ingenuidade. Ao servir a sopa para Xangô, ele ficou muito bravo quando percebeu que ali tinha uma das orelhas de Obá. Oxum e Obá ficaram assustadas com a reação do marido e fugiram, se transformaram em rios que hoje leva seus nomes e ficam localizados no continente africano. O encontro desses dois rios faz com que as águas fiquem agitadas, acreditam que a turbulência seja causada pela rivalidade entre as duas Orixás.
Quando observamos a imagem de Obá, percebemos que com sua mão ou escudo ela está tampando sua orelha esquerda, usa também um lenço em sua cabeça e segura em sua mão direita uma espada.
O arquétipo de Obá é de uma guerreira e a Orixá tem sincretismo religioso com Santa Joana D’Arc. Sua data comemorativa é dia 30 de maio, seu dia da semana é quinta feira. Sua saudação é Obá Xiré Yá ou Akiro Obá Yê, que significa eu saudo o seu conhecimento senhora da terra. Em nossa casa as cores que representam Obá são magenta e marrom terroso, seus elementos são a terra e o vegetal.
Segundo a mitologia Iorubá, Obá venceu batalhas contra orixás masculinos muito fortes, perdendo injustamente apenas para Ogum. Demonstrando que apesar de ser uma grande guerreira, traz consigo uma grande ingenuidade. A mitologia conta que Obá desafiou Ogum, e ele conhecendo a força que Obá tem procurou os babalaôs que o orientaram a preparar uma oferenda com espigas de milho e quiabos, pilados juntos formando uma massa escorregadia. Então Ogum preparou a oferenda e colocou próximo de onde iria acontecer a batalha. No momento em que Obá estava dominando a batalha, Ogum levou-a até a oferenda, Obá pisou na oferenda escorregou e caiu, Ogum aproveitou para dominar e vencer a batalha, tornando ali o primeiro homem a ganhar uma batalha contra Obá.
A mitologia Iorubá também conta que Obá foi casada com Xangô, o mesmo tinha mais duas esposas Iansã e Oxum. E que Obá tinha inveja de Oxum por ser a esposa preferida de Xangô, então Obá foi até Oxum e perguntou o que ela fazia para ser tão querida pelo marido. Oxum então respondeu com malícia que o segredo seria preparar uma sopa para Xangô juntamente com uma de suas orelhas. E assim Obá fez, demonstrando mais uma vez sua ingenuidade. Ao servir a sopa para Xangô, ele ficou muito bravo quando percebeu que ali tinha uma das orelhas de Obá. Oxum e Obá ficaram assustadas com a reação do marido e fugiram, se transformaram em rios que hoje leva seus nomes e ficam localizados no continente africano. O encontro desses dois rios faz com que as águas fiquem agitadas, acreditam que a turbulência seja causada pela rivalidade entre as duas Orixás.
Quando observamos a imagem de Obá, percebemos que com sua mão ou escudo ela está tampando sua orelha esquerda, usa também um lenço em sua cabeça e segura em sua mão direita uma espada.
Agora vamos falar pouco sobre as características de seus filhos que são simples em estilo de vida, são leais, determinados, considerados sábios, mas também teimosos. Os filhos de Obá são sinceros e muitas vezes podem até magoar outras pessoas por não terem filtro em falar o que pensa. São ciumentos, bondosos, mas também podem se tornar vingativos. Quando se trata de amizade e relacionamento amoroso podem ser ingênuos. Lembrando que essas características não são do Orixá e sim dos seus filhos.
Com esse estudo pude refletir o quanto é
importante o autoconhecimento para que possamos modificar o que é necessário
para nossa evolução, descobrir qual Orixá rege sua coroa é uma responsabilidade,
mas também é um facilitador para que você possa analisar suas dificuldades, mas
também valorizar suas qualidades. Me fez refletir também sobre o julgamento, pois
sempre tem algo de positivo para ser extraído do outro e algo negativo que
precisa ser modificado em você.
Bruna de Obá
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