Dissertações
Espíritas- Sobre o espiritismo
Olá
irmãos de fé, dando continuidade ao estudo do Livro dos Médiuns abordaremos o
capítulo XXXI da parte segunda – “Dissertações Espíritas”.
O conteúdo
presente no capitulo será divido de acordo com o tema das dissertações
apresentadas: sobre o espiritismo, sobre os médiuns, sobre as reuniões espíritas
e comunicações apócrifas (falsas).
Antes de mais nada, devemos fazer uma consideração: o capítulo presente é composto por ditados espontâneos de alguns espíritos elevados, a fim de confirmar os princípios contidos na obra. A primeira dissertação tem autoria de “Santo Agostinho”. Devemos lembrar que não provem do espírito de Santo Agostinho, mas sim de um espirito de elevado nível de moral e que traz consigo conhecimentos e vivências que o permitem utilizar tal nome, na umbanda chamamos de “falange”.
O
espírito J. J. Rousseau cita o espiritismo como um estudo filosófico de causas
secretas, como uma forma de confirmação e não como revelação. Segundo ele “o
espiritismo é uma alavanca que derruba as barreiras da cegueira” e mostra o que
realmente importa: a elevação espiritual, o esclarecimento.
Nesta
primeira parte, os comunicadores trazem muitos ensinamentos reconfortantes sobre
o futuro do espiritismo. Nos mostram que a semente foi plantada e que, antes
disso, todo o solo para a revelação da doutrina foi preparado e precisará ser
regado com fé a cada dia. Que o caminho não será fácil, mas será gratificante.
Ressaltam ainda a importância de escutarmos os conselhos dos espíritos que
querem nosso bem, sem nos ofendermos com a verdade, pois Deus os envia para nos
instruir sobre nossos deveres e para mostrar o melhor caminho a seguir.
Ao
fazermos uma pequena mudança de hábito, uma melhora de rotina, uma nova forma
de auxiliar o próximo, não temos real consciência do bem que estamos fazendo. Essa
ação irá ecoar por várias encarnações em nossa existência.
“Amarás
ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as
tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”
Pedro “de Xangô e
Larissa de Iansã
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