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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Dissertações Espíritas- Sobre o espiritismo

 

Dissertações Espíritas- Sobre o espiritismo

 

Olá irmãos de fé, dando continuidade ao estudo do Livro dos Médiuns abordaremos o capítulo XXXI da parte segunda – “Dissertações Espíritas”.

O conteúdo presente no capitulo será divido de acordo com o tema das dissertações apresentadas: sobre o espiritismo, sobre os médiuns, sobre as reuniões espíritas e comunicações apócrifas (falsas).

Antes de mais nada, devemos fazer uma consideração: o capítulo presente é composto por ditados espontâneos de alguns espíritos elevados, a fim de confirmar os princípios contidos na obra. A primeira dissertação tem autoria de “Santo Agostinho”. Devemos lembrar que não provem do espírito de Santo Agostinho, mas sim de um espirito de elevado nível de moral e que traz consigo conhecimentos e vivências que o permitem utilizar tal nome, na umbanda chamamos de “falange”.



O espírito J. J. Rousseau cita o espiritismo como um estudo filosófico de causas secretas, como uma forma de confirmação e não como revelação. Segundo ele “o espiritismo é uma alavanca que derruba as barreiras da cegueira” e mostra o que realmente importa: a elevação espiritual, o esclarecimento.  

Nesta primeira parte, os comunicadores trazem muitos ensinamentos reconfortantes sobre o futuro do espiritismo. Nos mostram que a semente foi plantada e que, antes disso, todo o solo para a revelação da doutrina foi preparado e precisará ser regado com fé a cada dia. Que o caminho não será fácil, mas será gratificante. Ressaltam ainda a importância de escutarmos os conselhos dos espíritos que querem nosso bem, sem nos ofendermos com a verdade, pois Deus os envia para nos instruir sobre nossos deveres e para mostrar o melhor caminho a seguir.

Ao fazermos uma pequena mudança de hábito, uma melhora de rotina, uma nova forma de auxiliar o próximo, não temos real consciência do bem que estamos fazendo. Essa ação irá ecoar por várias encarnações em nossa existência.

“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”

Pedro “de Xangô e Larissa de Iansã

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